A PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA

Autores

  • Juliana de Oliveira Souza Centro Universitário de Barra Mansa -UBM
  • Celso da Silva Mascarenhas Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
  • Adriana Cristina Pereira do Nascimento Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
  • Arlan da Silva Gonçalves Centro Universitário de Barra Mansa - UBM
  • Luciana Carvalho Pereira Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
  • Marilza Alves Porto Kuraiem Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
  • Ariela Torres Cruz Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.288

Palavras-chave:

incontinência urinária, menopausa, estrogênio, assoalho pélvico.

Resumo

Este trabalho teve como objetivo verificar a prevalência de incontinência urinária em mulheres no período pós-menopausa e traçar o perfil epidemiológico dessa população. Foram entrevistadas quarenta mulheres com idade entre 50 e 82 anos, com um período mínimo de um ano de amenorreia. A coleta de dados foi realizada utilizando um questionário elaborado pelos próprios autores, que buscavam informações referentes a fatores de risco para a incontinência urinária e suas características clínicas. Dentre as mulheres entrevistadas, 20 apresentavam incontinência urinária, sendo que 70% das mulheres incontinentes eram caucasianas e 80% apresentavam alterações no Índice de Massa Corporal e não faziam uso de Terapia de Reposição Hormonal. Quanto ao histórico gineco-obstétrico, a maioria vivenciou 5 ou mais partos normais e foi submetida à histerectomia. Muitas mulheres entrevistadas relataram perda de urina em mais de uma situação da vida diária. Quando questionadas sobre o tratamento, 80% delas referiram nunca ter procurado ajuda médica e nenhuma delas fazia tratamento para a doença. Sendo assim, na assistência à saúde da mulher, mostra-se necessária a identificação do problema e de seus fatores de risco, assim como estratégias de intervenções para prevenção, diagnóstico e tratamento relacionados à perda urinária feminina.

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Biografia do Autor

  • Juliana de Oliveira Souza, Centro Universitário de Barra Mansa -UBM
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Celso da Silva Mascarenhas, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Adriana Cristina Pereira do Nascimento, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Arlan da Silva Gonçalves, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Luciana Carvalho Pereira, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Marilza Alves Porto Kuraiem, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
    Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Barra Mansa, RJ - Brasil.
  • Ariela Torres Cruz, Centro Universitário de Barra Mansa - UBM.
    Mestre em Bioengenharia – Universidade do Vale do Paraíba – Univap/São José dos Campos, Docente e Fisioterapeuta – Centro Universitário de Barra Mansa – UBM. Barra Mansa, RJ – Brasil.

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Publicado

04-08-2015

Como Citar

A PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA. (2015). Revista Univap, 21(37), 31-42. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.288

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