NEUROTOXICIDADE DO ALUMÍNIO NA DOENÇA DE ALZHEIMER

Autores

  • Beatriz Lopes Tecedor Bassi
  • Wendel Simões Fernandes
  • Simone Aparecida Biazzi Lapena

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.800

Resumo

Resumo: A relação entre o alumínio (Al) e a doença de Alzheimer (DA) é foco de diversas pesquisas realizadas ao longo dos séculos XX e XXI. Muitas teorias e observações foram desenvolvidas dividindo a comunidade científica em grupos de cientistas a favor e contra a ideia de que o Al pode ser um fator desencadeante ou influenciável no desenvolvimento ou piora da doença. A partir de uma revisão dos trabalhos realizados sobre esta relação, deseja-se discutir os diferentes pontos de vista relacionados à toxicidade do alumínio na DA. Pôde-se perceber que há grande divergência entre os autores em relação a tópicos, como contaminações e suas vias de entrada. De acordo com o presente estudo, percebeu-se que houve divergências porque a etiologia da doença não foi totalmente elucidada. Portanto, para melhor esclarecimento da neurotoxicidade, fazem-se necessários estudos mais aprofundados das regiões do cérebro e dos fenômenos químicos e bioquímicos do SNC.

 

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Publicado

2017-01-17

Como Citar

Bassi, B. L. T., Fernandes, W. S., & Lapena, S. A. B. (2017). NEUROTOXICIDADE DO ALUMÍNIO NA DOENÇA DE ALZHEIMER. Revista Univap, 22(40), 319. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.800