DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. EM FUNÇÃO DE DOSES DE ZINCO E PONTO DE MATURIDADE FISIOLÓGICA
PHYSIOLOGICAL PERFORMANCE OF SEEDS OF Phaseolus vulgaris L. AS A FUNCTION OF ZINC AND PHYSIOLOGICAL MATURITY
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i67.4475
Abstract
The objective of this study was to study the physiological quality of bean treated with levels of zinc during the physiological maturation stage. The work was carried out at Fazenda Ponte da Braúna and at the Seed Analysis Laboratory of the Center for Agricultural Sciences and Engineering at the Federal University of Espírito Santo. Bean seeds of the cultivar Peanut were treated with Zn at concentrations of 0; 2.5; 5.0; 7.5 and 10 g kg-1 of seeds and sown in the field. The variables analyzed were seed moisture, 1000-seed weight, length, width and thickness of pods and seeds, germination, germination speed index, shoot length, root length, shoot and root dry matter. The experimental design used was completely randomized, in the factorial 5 x 7 (zinc doses x maturation periods), with four replications of 25 seeds. The seeds of the bean cultivar Amendoim treated with zinc at 10 g kg-1 seeds showed the highest values of pod length, thickness, and width. The seeds of the bean cultivar Amendoim showed the highest germination means and GSI after 35 days from anthesis. The treatment of seeds of the bean cultivar Amendoim with zinc does not influence the seedling characteristics. Seed treatment with zinc does not interfere with the seed maturation time of the bean cultivar Amendoim. The physiological maturation of seeds of the bean cultivar Amendoim occurs after 42 days from anthesis. The seed water content of the bean cultivar Amendoim at the stage of physiological maturation is 19%
Downloads
Download data is not yet available.
References
Amaro, H. T., David, A. M., Assis, M. O., Rodrigue, B. R., Cangussú, L. V., & Oliveira, M. B. (2015). Testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de feijoeiro. Revista de Ciências Agrárias, 38(3), 383-389. https://doi.org/10.19084/rca.16943.
Baudet, L. M. B. & villela, F. A., (2006). Armazenamento de Sementes. In: S. T. Peske, O. A. Lucca Filho, A. C. S. A. Barros. Sementes: Fundamentos científicos e 65 tecnológicos (2.ed. rev. e ampl. pp.427- 470). Ed. UFPel.
Bevilaqua, G. A. P. (2012). Sementes crioulas: em busca do reconhecimento dos direitos dos agricultores guardiões. http://www.infobibos.com/Artigos/2012_1/SementesCrioulas/index.htm. Access
Biscaro, G. A., do Prado, E. A. F., de Araujo Motomiya, A. V., & Robaina, A. D. (2013). Efeito de diferentes níveis de adubação foliar com NPK mais micronutrientes na produtividade do milho safrinha na Região de Dourados/MS. Semina: Ciências Agrárias, 34(5), 2169-2177. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n5p2169
Brasil (2009). Regras para análise de sementes. MAPA/ACS.
Broadley, M. R.; Brown, P.; Cakmak, I.; Rengel, Z. and Zhao, F. J. (2012). Function of nutrients: micronutrients. In: P. Marchner (ed.): Mineral Nutrition of Higher Plants (3ed Edition). Academic Press.
Campos-Vega, R., Oomah, D., Loarca-Piña, G. & Vergara-Castañeda, H. A. (2013). Common beans and their non-digestible fraction: cancer inhibitory activity: an overview. Foods, 2(3), 374-392. https://doi.org/10.3390/foods2030374.
Carvalho, N. M. & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção (5. ed.). FUNEP.
Coelho, C. M. M., Mota, M. R., Souza, C. A., & Miquelluti, D. J. (2010). Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Sementes, 32(3), 97-105. https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000300011.
Companhia Nacional de Abastecimento (2024). Acompanhamento Safra Brasileira de Grãos, v.7 - Safra 2023/2024.
Delgado, E. F., Alvarez, J. W. R., Fois, D. A. F., Figueiredo, J. C. K. & Trinidad, S. A. (2017). Épocas e fontes de aplicação de zinco, e seu efeito na cultura do trigo. Revista Cultivando o Saber, 10(1), 58-68.
Dörr, C. S., Koch, F., Radke, A. K.; Migliorini, P., Eberhardt, P. E. R., & Vahl, L. C. (2018). Qualidade fisiológica de sementes de feijão tratadas com zinco. Revista de Ciências Agroveterinárias, 16(4), 414-421. https://doi.org/10.5965/223811711642017414.
Embrapa. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (1997). Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro. 212p.
Follmann, D. N., Cargnelutti Filho, A., Souza, V. Q., Nardino, M., Carvalho, I. R., Demari, G. H., Ferrari, M., Pelegrin A. J., & Szareski, V. J. (2017). Relações lineares entre caracteres de soja safrinha. Revista de Ciências Agrárias, 40(1), 213-221. http://dx.doi.org/10.19084/RCA16027
Carvalho N. M., & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção (5. ed.). FUNEP.
Genc, Y., McDonal, G. K., & Graham, R. (2000). Effect of seed content on early growth of barley (Hordeum vulgare L.) under low and adequade soil zinc supply. Australian Journal of Agricultural Research, 51(1), 37-45. https:// doi.org/10.1071/AR99045.
Guirra, K. S., Silva, J. E. S. B., Silva, G. C. S. B., Danta, B. F., & Aragão, C. A. (2015). Germinação de sementes de tomateiro tratadas com fontes de ferro e zinco para biofortificação agronômica. Scientia Plena, 11(10), 100201. https://doi.org/10.14808/sci.plena.2015.100201.
Incaper. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (2017). Sistema de Informações Meteorológicas. Governo do Estado do Espírito Santo.
Inocêncio, F. M., Resende, A. V., Furtini Neto, A. E., Veloso, M. P., Ferraz, F. M., & Hickmann, C. (2012). Resposta da soja à adubação com zinco em solo com teores acima do nível crítico. Pesquisa Agropecuária brasileira, 47(10), 1550-1554. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2012001000020.
Leite, M. S., Nogueira, N. W., Freitas, R. M. O., Leite, T. S., & Guimarães, P. P. (2019). Maturação fisiológica e dormência em sementes de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra). Advances in Forestry Science, 6(2), 659-663. https:// doi.org/10.34062/afs.v6i2.7823.
LI, T., Di, Z., Islam, E., Jiang, H., & Yang, X. (2011). Rhizosphere characteristics of zinc hyperaccumulator Sedum alfredii involved in zinc accumulation. Journal of Hazardous Materials, 185, 818-823. https://doi.org/10.1016/j.jhazmat.2010.09.093.
Lopes, J. F., Coelho, F. C., Rangel, O. J. P., Rabello, W. S., Gravina, G. A., & Vieira, H. D. (2014). Adubação foliar com níquel e molibdênio no feijoeiro comum cv. Ouro Vermelho. Revista Ceres, 61(2), 234-240. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2014000200011.
Maguire, J. D. (1962). Speed of germination: aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, 2(2), 176-177. https://doi.org/10.2135/cropsci1962.0011183X000200020033x.
Magalhães, I. P. B., Sediyama, M. A. N., Silva, F. D. B., Vidigal, S. M., Pinto, C. L. O. & Lopes, I. P. C. (2017). Produtividade e exportação de nutrientes em feijão-vagem adubado com esterco de galinha. Revista Ceres, 64(1), 098-107. https://doi.org/10.1590/0034-737x201764010014.
Mata, M. F., Silva, K. B., Bruno, R. D. L. A., Felix, L. P., Medeiros Filho, S., & Alves, E. U. (2013). Maturação fisiológica de sementes de ingazeiro (Inga striata) Benth. Semina: Ciências Agrárias, 34(2), 549-565. https:// doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p549
Marcos Filho, J. (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Fealq.
Marrocos, S. T. P., Medeiros, A. A., Grangeiro, L. C., Torres, S. B., & Lucena, R. R. M. (2011). Maturação de sementes de abobrinha menina brasileira. Revista Brasileira de Sementes, 33(2), 272-278.
Michels, A. F., Souza, C. A., Coelho, C. M. M. & Zalio. M. (2014). Qualidade fisiológica de sementes de feijão crioulo produzidas no oeste e planalto catarinense. Revista Ciência Agronômica, 45(3), 620-632. https://doi.org/10.1590/S1806-66902014000300025.
Ministério da Agricultura. (2018). Pecuária e Abastecimento. Plano nacional para o desenvolvimento da cadeia produtiva do feijão e pulses. www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriaistematicas/documentos/camaras-setoriais/feijao/2018/4a-re/minuta-pndcpfp-indicacao-contribuicoes-versao-02-02 2018.pdf
Minuzzi, A., Braccini, A. L., Rangel, M. A. S., Scapim, C. A., Barbosa, M. C., & Albrecht, L. P. (2010). Qualidade de sementes de quatro cultivares de soja, colhidas em dois locais no estado de Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Sementes, 32(1), 176-185. https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000100020.
Nemli, S., Ascioğul, T. K., Ates, D., Esiyoirk, D., & Taniyola, M. B. (2017). Diversity and genetic analysis through DArTseq in common bean (Phaseolus vulgaris L.) germplasm from Turkey. Turkish Journal of Agriculture and Forestry, 41(5), 389-404. https://10.3906/tar-1707-89.
Nogueira, N. W., Ribeiro, M. C. C., Freitas, R. M. O., Martins, H. V. G., & Leal, C. C. P. (2013). Maturação fisiológica e dormência em sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Bioscience Journal, 29(4), 876-883, 2013.
Nonogaki, H., Bassel, G. W., & Bewley, J. D. (2010). Germination-Still a mystery. Plant Science, 179(6), 574-581. https://doi.org/10.1016/j.plantsci.2010.02.010.
Oliveira, M. B., David, A. M. S. S., Amaro, H. T. R., Assis, M. O., Rodrigues, B. R. A., Aspiazú, I., & Carvalho, A. J. (2014). Épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de crambe. Semina: Ciências Agrárias, 35(4), 1785-1792. https://10.5433/1679-0359.2014v35n4p1785.
Pelwing, A. B., Frank, L. B., & BARROS, I. I. B. (2008). Sementes crioulas: o estado da arte no Rio Grande do Sul. Revista de Economia e Sociologia Rural, 46(2), 391-420. https://doi.org/10.1590/S0103-20032008000200005.
Pitura, K., & Arntfield, S. D. (2019). Characteristics of flavonol glycosides in bean (Phaseolus vulgaris L.) seed coats. Food Chemistry, 272, 26-32. https://10.1016/j.foodchem.2018.07.220.
R Core Team. (2022). A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing. https://www.Rproject.org/
Souza, L. C. D., Yamashita, M. Y., & Carvalho, M. A. C. (2007). Qualidade de sementes de arroz utilizadas no norte de Mato Grosso. Revista Brasileira de Sementes, 29(2), 223-228. https://doi.org/10.1590/S0101-31222007000200029.
Taiz, L., Zeiger, E., Møller, I. M., & Murphy, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Teixeira, I. R., Borém, A., Silva, A. G., & Kikuti, H. (2008). Fontes e doses de zinco no feijoeiro cultivado em diferentes épocas de semeadura. Acta Scientiarum. Agronomy, 30(2), 255-259. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v30i2.1739.
Zucareli, C., Brzezinski, C. R., Abati, J., Werner, F., Ramos-Júnior, E. U., & Nakagawa, J. (2015). Qualidade fisiológica de sementes de feijão carioca armazenadas em diferentes ambientes. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 19(8), 803-809. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n8p803-809.
Downloads
Published
2024-06-26
How to Cite
Lima, P. A. M. de, Oliveira Cabral, M. ., Henrique da Silva, P. ., Dias Alixandre, R., Rosa de Lisbôa Jacomino, G. ., de Oliveira Lopes, S. ., Sobreira Alexandre, R., & Lopes, J. C. (2024). PHYSIOLOGICAL PERFORMANCE OF SEEDS OF Phaseolus vulgaris L. AS A FUNCTION OF ZINC AND PHYSIOLOGICAL MATURITY. Revista Univap, 30(67). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i67.4475
Issue
Section
Pesquisa Aplicada
License
Copyright (c) 2024 Revista Univap
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
This license allows others to distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i67.4475Abstract
The objective of this study was to study the physiological quality of bean treated with levels of zinc during the physiological maturation stage. The work was carried out at Fazenda Ponte da Braúna and at the Seed Analysis Laboratory of the Center for Agricultural Sciences and Engineering at the Federal University of Espírito Santo. Bean seeds of the cultivar Peanut were treated with Zn at concentrations of 0; 2.5; 5.0; 7.5 and 10 g kg-1 of seeds and sown in the field. The variables analyzed were seed moisture, 1000-seed weight, length, width and thickness of pods and seeds, germination, germination speed index, shoot length, root length, shoot and root dry matter. The experimental design used was completely randomized, in the factorial 5 x 7 (zinc doses x maturation periods), with four replications of 25 seeds. The seeds of the bean cultivar Amendoim treated with zinc at 10 g kg-1 seeds showed the highest values of pod length, thickness, and width. The seeds of the bean cultivar Amendoim showed the highest germination means and GSI after 35 days from anthesis. The treatment of seeds of the bean cultivar Amendoim with zinc does not influence the seedling characteristics. Seed treatment with zinc does not interfere with the seed maturation time of the bean cultivar Amendoim. The physiological maturation of seeds of the bean cultivar Amendoim occurs after 42 days from anthesis. The seed water content of the bean cultivar Amendoim at the stage of physiological maturation is 19%
Downloads
References
Amaro, H. T., David, A. M., Assis, M. O., Rodrigue, B. R., Cangussú, L. V., & Oliveira, M. B. (2015). Testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de feijoeiro. Revista de Ciências Agrárias, 38(3), 383-389. https://doi.org/10.19084/rca.16943.
Baudet, L. M. B. & villela, F. A., (2006). Armazenamento de Sementes. In: S. T. Peske, O. A. Lucca Filho, A. C. S. A. Barros. Sementes: Fundamentos científicos e 65 tecnológicos (2.ed. rev. e ampl. pp.427- 470). Ed. UFPel.
Bevilaqua, G. A. P. (2012). Sementes crioulas: em busca do reconhecimento dos direitos dos agricultores guardiões. http://www.infobibos.com/Artigos/2012_1/SementesCrioulas/index.htm. Access
Biscaro, G. A., do Prado, E. A. F., de Araujo Motomiya, A. V., & Robaina, A. D. (2013). Efeito de diferentes níveis de adubação foliar com NPK mais micronutrientes na produtividade do milho safrinha na Região de Dourados/MS. Semina: Ciências Agrárias, 34(5), 2169-2177. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n5p2169
Brasil (2009). Regras para análise de sementes. MAPA/ACS.
Broadley, M. R.; Brown, P.; Cakmak, I.; Rengel, Z. and Zhao, F. J. (2012). Function of nutrients: micronutrients. In: P. Marchner (ed.): Mineral Nutrition of Higher Plants (3ed Edition). Academic Press.
Campos-Vega, R., Oomah, D., Loarca-Piña, G. & Vergara-Castañeda, H. A. (2013). Common beans and their non-digestible fraction: cancer inhibitory activity: an overview. Foods, 2(3), 374-392. https://doi.org/10.3390/foods2030374.
Carvalho, N. M. & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção (5. ed.). FUNEP.
Coelho, C. M. M., Mota, M. R., Souza, C. A., & Miquelluti, D. J. (2010). Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Sementes, 32(3), 97-105. https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000300011.
Companhia Nacional de Abastecimento (2024). Acompanhamento Safra Brasileira de Grãos, v.7 - Safra 2023/2024.
Delgado, E. F., Alvarez, J. W. R., Fois, D. A. F., Figueiredo, J. C. K. & Trinidad, S. A. (2017). Épocas e fontes de aplicação de zinco, e seu efeito na cultura do trigo. Revista Cultivando o Saber, 10(1), 58-68.
Dörr, C. S., Koch, F., Radke, A. K.; Migliorini, P., Eberhardt, P. E. R., & Vahl, L. C. (2018). Qualidade fisiológica de sementes de feijão tratadas com zinco. Revista de Ciências Agroveterinárias, 16(4), 414-421. https://doi.org/10.5965/223811711642017414.
Embrapa. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (1997). Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro. 212p.
Follmann, D. N., Cargnelutti Filho, A., Souza, V. Q., Nardino, M., Carvalho, I. R., Demari, G. H., Ferrari, M., Pelegrin A. J., & Szareski, V. J. (2017). Relações lineares entre caracteres de soja safrinha. Revista de Ciências Agrárias, 40(1), 213-221. http://dx.doi.org/10.19084/RCA16027
Carvalho N. M., & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção (5. ed.). FUNEP.
Genc, Y., McDonal, G. K., & Graham, R. (2000). Effect of seed content on early growth of barley (Hordeum vulgare L.) under low and adequade soil zinc supply. Australian Journal of Agricultural Research, 51(1), 37-45. https:// doi.org/10.1071/AR99045.
Guirra, K. S., Silva, J. E. S. B., Silva, G. C. S. B., Danta, B. F., & Aragão, C. A. (2015). Germinação de sementes de tomateiro tratadas com fontes de ferro e zinco para biofortificação agronômica. Scientia Plena, 11(10), 100201. https://doi.org/10.14808/sci.plena.2015.100201.
Incaper. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (2017). Sistema de Informações Meteorológicas. Governo do Estado do Espírito Santo.
Inocêncio, F. M., Resende, A. V., Furtini Neto, A. E., Veloso, M. P., Ferraz, F. M., & Hickmann, C. (2012). Resposta da soja à adubação com zinco em solo com teores acima do nível crítico. Pesquisa Agropecuária brasileira, 47(10), 1550-1554. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2012001000020.
Leite, M. S., Nogueira, N. W., Freitas, R. M. O., Leite, T. S., & Guimarães, P. P. (2019). Maturação fisiológica e dormência em sementes de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra). Advances in Forestry Science, 6(2), 659-663. https:// doi.org/10.34062/afs.v6i2.7823.
LI, T., Di, Z., Islam, E., Jiang, H., & Yang, X. (2011). Rhizosphere characteristics of zinc hyperaccumulator Sedum alfredii involved in zinc accumulation. Journal of Hazardous Materials, 185, 818-823. https://doi.org/10.1016/j.jhazmat.2010.09.093.
Lopes, J. F., Coelho, F. C., Rangel, O. J. P., Rabello, W. S., Gravina, G. A., & Vieira, H. D. (2014). Adubação foliar com níquel e molibdênio no feijoeiro comum cv. Ouro Vermelho. Revista Ceres, 61(2), 234-240. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2014000200011.
Maguire, J. D. (1962). Speed of germination: aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, 2(2), 176-177. https://doi.org/10.2135/cropsci1962.0011183X000200020033x.
Magalhães, I. P. B., Sediyama, M. A. N., Silva, F. D. B., Vidigal, S. M., Pinto, C. L. O. & Lopes, I. P. C. (2017). Produtividade e exportação de nutrientes em feijão-vagem adubado com esterco de galinha. Revista Ceres, 64(1), 098-107. https://doi.org/10.1590/0034-737x201764010014.
Mata, M. F., Silva, K. B., Bruno, R. D. L. A., Felix, L. P., Medeiros Filho, S., & Alves, E. U. (2013). Maturação fisiológica de sementes de ingazeiro (Inga striata) Benth. Semina: Ciências Agrárias, 34(2), 549-565. https:// doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p549
Marcos Filho, J. (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Fealq.
Marrocos, S. T. P., Medeiros, A. A., Grangeiro, L. C., Torres, S. B., & Lucena, R. R. M. (2011). Maturação de sementes de abobrinha menina brasileira. Revista Brasileira de Sementes, 33(2), 272-278.
Michels, A. F., Souza, C. A., Coelho, C. M. M. & Zalio. M. (2014). Qualidade fisiológica de sementes de feijão crioulo produzidas no oeste e planalto catarinense. Revista Ciência Agronômica, 45(3), 620-632. https://doi.org/10.1590/S1806-66902014000300025.
Ministério da Agricultura. (2018). Pecuária e Abastecimento. Plano nacional para o desenvolvimento da cadeia produtiva do feijão e pulses. www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriaistematicas/documentos/camaras-setoriais/feijao/2018/4a-re/minuta-pndcpfp-indicacao-contribuicoes-versao-02-02 2018.pdf
Minuzzi, A., Braccini, A. L., Rangel, M. A. S., Scapim, C. A., Barbosa, M. C., & Albrecht, L. P. (2010). Qualidade de sementes de quatro cultivares de soja, colhidas em dois locais no estado de Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Sementes, 32(1), 176-185. https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000100020.
Nemli, S., Ascioğul, T. K., Ates, D., Esiyoirk, D., & Taniyola, M. B. (2017). Diversity and genetic analysis through DArTseq in common bean (Phaseolus vulgaris L.) germplasm from Turkey. Turkish Journal of Agriculture and Forestry, 41(5), 389-404. https://10.3906/tar-1707-89.
Nogueira, N. W., Ribeiro, M. C. C., Freitas, R. M. O., Martins, H. V. G., & Leal, C. C. P. (2013). Maturação fisiológica e dormência em sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Bioscience Journal, 29(4), 876-883, 2013.
Nonogaki, H., Bassel, G. W., & Bewley, J. D. (2010). Germination-Still a mystery. Plant Science, 179(6), 574-581. https://doi.org/10.1016/j.plantsci.2010.02.010.
Oliveira, M. B., David, A. M. S. S., Amaro, H. T. R., Assis, M. O., Rodrigues, B. R. A., Aspiazú, I., & Carvalho, A. J. (2014). Épocas de colheita e qualidade fisiológica de sementes de crambe. Semina: Ciências Agrárias, 35(4), 1785-1792. https://10.5433/1679-0359.2014v35n4p1785.
Pelwing, A. B., Frank, L. B., & BARROS, I. I. B. (2008). Sementes crioulas: o estado da arte no Rio Grande do Sul. Revista de Economia e Sociologia Rural, 46(2), 391-420. https://doi.org/10.1590/S0103-20032008000200005.
Pitura, K., & Arntfield, S. D. (2019). Characteristics of flavonol glycosides in bean (Phaseolus vulgaris L.) seed coats. Food Chemistry, 272, 26-32. https://10.1016/j.foodchem.2018.07.220.
R Core Team. (2022). A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing. https://www.Rproject.org/
Souza, L. C. D., Yamashita, M. Y., & Carvalho, M. A. C. (2007). Qualidade de sementes de arroz utilizadas no norte de Mato Grosso. Revista Brasileira de Sementes, 29(2), 223-228. https://doi.org/10.1590/S0101-31222007000200029.
Taiz, L., Zeiger, E., Møller, I. M., & Murphy, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Teixeira, I. R., Borém, A., Silva, A. G., & Kikuti, H. (2008). Fontes e doses de zinco no feijoeiro cultivado em diferentes épocas de semeadura. Acta Scientiarum. Agronomy, 30(2), 255-259. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v30i2.1739.
Zucareli, C., Brzezinski, C. R., Abati, J., Werner, F., Ramos-Júnior, E. U., & Nakagawa, J. (2015). Qualidade fisiológica de sementes de feijão carioca armazenadas em diferentes ambientes. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 19(8), 803-809. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n8p803-809.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista Univap
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
This license allows others to distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode