COMUNIDADES QUILOMBOLAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IDENTIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.12
Abstract
No Brasil, as discussões em torno dos critérios para reconhecimento das comunidades quilombolas e da garantia de titulação de seus territórios já atravessam duas décadas. Nesse período, houve um alargamento da “noção” de comunidade quilombola. As mudanças, nessa noção, que foram incorporadas pelo Estado possibilitaram a legitimação de uma antiga demanda por reconhecimento de direitos. A partir dessa perspectiva, este trabalho consolida os resultados de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 20 comunidades quilombolas dos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Sul, M. Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A questão da identidade e do auto-reconhecimento coletivo como quilombola foi investigada por intermédio das observações de campo e de um conjunto de entrevistas em profundidade, realizadas com lideranças comunitárias locais e com famílias não envolvidas no movimento quilombola.
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2011-08-29
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Da Dalt, S., & Brandão, A. A. (2011). COMUNIDADES QUILOMBOLAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IDENTIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. Revista Univap, 17(29), 41–61. https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.12
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https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.12Abstract
No Brasil, as discussões em torno dos critérios para reconhecimento das comunidades quilombolas e da garantia de titulação de seus territórios já atravessam duas décadas. Nesse período, houve um alargamento da “noção” de comunidade quilombola. As mudanças, nessa noção, que foram incorporadas pelo Estado possibilitaram a legitimação de uma antiga demanda por reconhecimento de direitos. A partir dessa perspectiva, este trabalho consolida os resultados de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 20 comunidades quilombolas dos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Sul, M. Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A questão da identidade e do auto-reconhecimento coletivo como quilombola foi investigada por intermédio das observações de campo e de um conjunto de entrevistas em profundidade, realizadas com lideranças comunitárias locais e com famílias não envolvidas no movimento quilombola.Downloads
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