NEUROTOXICIDADE DO ALUMÍNIO NA DOENÇA DE ALZHEIMER
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.800
Resumo
Resumo: A relação entre o alumínio (Al) e a doença de Alzheimer (DA) é foco de diversas pesquisas realizadas ao longo dos séculos XX e XXI. Muitas teorias e observações foram desenvolvidas dividindo a comunidade científica em grupos de cientistas a favor e contra a ideia de que o Al pode ser um fator desencadeante ou influenciável no desenvolvimento ou piora da doença. A partir de uma revisão dos trabalhos realizados sobre esta relação, deseja-se discutir os diferentes pontos de vista relacionados à toxicidade do alumínio na DA. Pôde-se perceber que há grande divergência entre os autores em relação a tópicos, como contaminações e suas vias de entrada. De acordo com o presente estudo, percebeu-se que houve divergências porque a etiologia da doença não foi totalmente elucidada. Portanto, para melhor esclarecimento da neurotoxicidade, fazem-se necessários estudos mais aprofundados das regiões do cérebro e dos fenômenos químicos e bioquímicos do SNC.
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Publicado
2017-01-17
Como Citar
Bassi, B. L. T., Fernandes, W. S., & Lapena, S. A. B. (2017). NEUROTOXICIDADE DO ALUMÍNIO NA DOENÇA DE ALZHEIMER. Revista Univap, 22(40), 319. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.800
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.800Resumo
Resumo: A relação entre o alumínio (Al) e a doença de Alzheimer (DA) é foco de diversas pesquisas realizadas ao longo dos séculos XX e XXI. Muitas teorias e observações foram desenvolvidas dividindo a comunidade científica em grupos de cientistas a favor e contra a ideia de que o Al pode ser um fator desencadeante ou influenciável no desenvolvimento ou piora da doença. A partir de uma revisão dos trabalhos realizados sobre esta relação, deseja-se discutir os diferentes pontos de vista relacionados à toxicidade do alumínio na DA. Pôde-se perceber que há grande divergência entre os autores em relação a tópicos, como contaminações e suas vias de entrada. De acordo com o presente estudo, percebeu-se que houve divergências porque a etiologia da doença não foi totalmente elucidada. Portanto, para melhor esclarecimento da neurotoxicidade, fazem-se necessários estudos mais aprofundados das regiões do cérebro e dos fenômenos químicos e bioquímicos do SNC.
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