PRODUÇÃO E RENDA BRUTA DA CEBOLINHA SOLTEIRA E CONSORCIADA COM NABO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1342
Resumo
O consórcio de plantas se apresenta como um dos métodos mais adequados à prática da olericultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar a massa fresca e a renda bruta obtidas da cebolinha e do nabo em cultivo solteiro e em consórcio. Foi cultivado cebolinha(C) e nabo(N) em sistema de monocultivo e consorciado, com três arranjos (75%C+25%N; 50%C+50%N e 25%C+75%N), em parcela experimental de 3,0 x 1,0m. Avaliou-se a produção de massa fresca e a renda bruta em cada sistema de cultivo por meio da quantificação da produção e multiplicação dessa pelo valor de venda do produto na central de abastecimento. Os consórcios foram avaliados pelo índice de eficiência de área (IEA). As produções médias foram superiores no monocultivo de cebolinha e de nabo, em relação aos consórcios. O IEA dos consórcio apresentou vantagem de aproveitamento de área nos cultivos 50%C+50%N e 25%C+75%N, de 3 e 6%, respectivamente. A renda bruta obtida pelo produtor foi maior no sistema de monocultivo para ambas as culturas. A partir da avaliação dos sistemas de cultivo solteiro e em consórcio, foi possível concluir que o cultivo solteiro de cebolinha e de nabo proporcionaram maiores produções de massa fresca em relação aos consórcios dessas culturas.
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Publicado
2017-03-17
Como Citar
Espinoso, S. Q., Delprete, S. I., Costa, A. C., Parajara, M. do C., Lima, W. L. de, Carvalho, A. H. de O., & Oliveira, F. L. de. (2017). PRODUÇÃO E RENDA BRUTA DA CEBOLINHA SOLTEIRA E CONSORCIADA COM NABO. Revista Univap, 22(40), 644. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1342
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1342Resumo
O consórcio de plantas se apresenta como um dos métodos mais adequados à prática da olericultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar a massa fresca e a renda bruta obtidas da cebolinha e do nabo em cultivo solteiro e em consórcio. Foi cultivado cebolinha(C) e nabo(N) em sistema de monocultivo e consorciado, com três arranjos (75%C+25%N; 50%C+50%N e 25%C+75%N), em parcela experimental de 3,0 x 1,0m. Avaliou-se a produção de massa fresca e a renda bruta em cada sistema de cultivo por meio da quantificação da produção e multiplicação dessa pelo valor de venda do produto na central de abastecimento. Os consórcios foram avaliados pelo índice de eficiência de área (IEA). As produções médias foram superiores no monocultivo de cebolinha e de nabo, em relação aos consórcios. O IEA dos consórcio apresentou vantagem de aproveitamento de área nos cultivos 50%C+50%N e 25%C+75%N, de 3 e 6%, respectivamente. A renda bruta obtida pelo produtor foi maior no sistema de monocultivo para ambas as culturas. A partir da avaliação dos sistemas de cultivo solteiro e em consórcio, foi possível concluir que o cultivo solteiro de cebolinha e de nabo proporcionaram maiores produções de massa fresca em relação aos consórcios dessas culturas.
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