A CIDADE MODERNA: HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA - PARIS, BELO-HORIZONTE
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.13
Resumo
Este artigo faz uma análise descritiva das características da cidade moderna, a partir de textos que a interpretam-na sob a ótica da literatura. São textos que trazem em comum o discurso de um determinado tempo histórico e que falam da representação da cidade moderna que emergia naquele momento. A abordagem do tema, realizada pela interface entre história, memória e literatura, apresenta a cidade como um discurso, discurso este que é uma linguagem. Por meio de uma linguagem poética, metaforizada, mediada pela vivência, pela paixão e pelo desejo de escritores/ leitores que percorreram as ruas das cidades de Paris e de Belo-Horizonte, símbolos da cidade moderna, pode-se entrever a cultura da modernidade. Cultura que é eminentemente urbana e marcada pelas imagens da constante transformação, fugacidade, artificialidade, inautenticidade, contrastes e fragmentação, enfim, imagens ambivalentes.
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Publicado
2011-08-29
Como Citar
Senra, M. (2011). A CIDADE MODERNA: HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA - PARIS, BELO-HORIZONTE. Revista Univap, 17(29), 62–79. https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.13
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Artigos
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i29.13Resumo
Este artigo faz uma análise descritiva das características da cidade moderna, a partir de textos que a interpretam-na sob a ótica da literatura. São textos que trazem em comum o discurso de um determinado tempo histórico e que falam da representação da cidade moderna que emergia naquele momento. A abordagem do tema, realizada pela interface entre história, memória e literatura, apresenta a cidade como um discurso, discurso este que é uma linguagem. Por meio de uma linguagem poética, metaforizada, mediada pela vivência, pela paixão e pelo desejo de escritores/ leitores que percorreram as ruas das cidades de Paris e de Belo-Horizonte, símbolos da cidade moderna, pode-se entrever a cultura da modernidade. Cultura que é eminentemente urbana e marcada pelas imagens da constante transformação, fugacidade, artificialidade, inautenticidade, contrastes e fragmentação, enfim, imagens ambivalentes.Downloads
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