GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR

Autores

  • Marina Santos Carvalho Universidade Federal do Espírito Santo
  • Thammyres de Assis Alves Universidade Federal do Espírito Santo
  • Adésio Ferreira Universidade Federal do Espírito Santo
  • Milene Miranda Praça-Fontes Universidade Federal do Espírito Santo
  • Marcia Flores da Silva Ferreira Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1257

Palavras-chave:

alelopatia, alface, marcadores moleculares, sorgo

Resumo

Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com moléculas sintéticas. Mas para ser utilizado com segurança a ação dos fitoquímicos precisa ser testada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a instabilidade genética, por meio de marcadores ISSR, induzida pelo extrato aquoso de Myrsine coriacea nos modelos Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Utilizou-se como tratamentos quatro diferentes concentrações do extrato (100%, 50%, 25%, 12,5%) e o controle negativo foi água. Verificou-se mudança nos padrões de amplificação entre os tratamentos e o controle. A concentração 100% se manteve isolado e geneticamente distante das demais nos dois bioensaios. Os resultados sugerem ação mutagênica do extrato aquoso de M. coreacea sob as duas espécies modelos, Lactuca sativa e Sorghum bicolor.

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Publicado

2017-02-23

Como Citar

Carvalho, M. S., Alves, T. de A., Ferreira, A., Praça-Fontes, M. M., & Ferreira, M. F. da S. (2017). GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR. Revista Univap, 22(40), 600. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1257

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