TESTE COLORIMÉTRICO EM GRÃOS DE PÓLEN DE Passiflora caerulea, P. foetida, P. miniata e P. mucronata


Autores

  • Kalia Dável Grecco Universidade Federal do Espírito Santo
  • Katiuss Ferreira Borges Universidade Federal do Espírito Santo
  • Milene Miranda Praça-Fontes Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1366

Resumo

A análise de viabilidade polínica de espécies de Passiflora L. é importante para cruzamentos em melhoramento genético, pois obtêm-se a taxa de fertilidade masculina. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a taxa de viabilidade polínica de quatro espécies de Passiflora: P. caerulea, P. foetida, P. miniata e P. mucronata. Para as análises de viabilidade foi utilizado técnica de coloração citoquímica, utilizando os corantes: Lugol, Orceína e solução de Alexander. Os botões florais foram coletados e fixados em solução de metanol: acido acético (3:1) e mantidos sob refrigeração. Foram preparadas lâminas e analisadas ao microscópio óptico, considerando grãos de pólen viáveis e não viáveis, através da diferenciação colorimétrica e de tamanho. A contagem foi de 1000 grãos de pólen por lâmina. P. mucronata foi a espécie que apresentou os melhores resultados de viabilidade de pólen, diferindo estatisticamente de P. foetida, P. miniata e P. caerulea, quando os corantes Lugol e Orceína foram utilizados. Quando a solução de Alexander foi utilizada P. mucronata diferiu de P. foetida e P. miniata. Os menores valores de viabilidade dos pólens foram observados para P. foetida.  

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Biografia do Autor

Kalia Dável Grecco, Universidade Federal do Espírito Santo

Bolsista de Iniciação Científica pela FAPES. Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura (Departamento de Biologia) da Universidade Federal do Espírito Santo - Campus Alegre.

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Publicado

2017-03-24

Como Citar

Grecco, K. D., Borges, K. F., & Praça-Fontes, M. M. (2017). TESTE COLORIMÉTRICO EM GRÃOS DE PÓLEN DE Passiflora caerulea, P. foetida, P. miniata e P. mucronata. Revista Univap, 22(40), 661. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1366

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