AÇÃO ANTI-HELMÍNTICA DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE Alternanthera sessilis e Alternathera brasiliana EM OVINOS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.959
Resumo
Avaliou-se a atividade anti-helmíntica do extrato hidroalcoólico de plantas de Alternanthera sessilis e Alternanthera brasiliana em ovinos naturalmente infectados. Para o experimento foram utilizados 30 ovinos e estes foram distribuídos em 3 grupos: grupo 1: controle, que recebeu 10 mL de água, grupo 2: com 10 mL de solução com concentração de 500 mg/L de extrato de A. brasiliana e grupo 3: com 10 mL de solução com concentração de 500 mg/L de A. sessilis. Os animais receberam o tratamento por via oral durante os dias 1, 2, 3, 4 e 5 e as coletas de fezes para avaliar a carga parasitária foram realizadas nos dias 2, 3, 4, 5, e 7. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa na redução de ovos por grama de fezes, bem como na porcentagem de redução de OPG. Conclui-se que nas condições deste trabalho, os extratos não apresentaram ação anti-helmíntica em ovinos.
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Publicado
2017-01-25
Como Citar
Demarco, C. F., Maffi, A. S., Luz, G. B., Weiller, M. A. A., Silveira, P. A. S., Milech, C., & Fialho, G. S. (2017). AÇÃO ANTI-HELMÍNTICA DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE Alternanthera sessilis e Alternathera brasiliana EM OVINOS. Revista Univap, 22(40), 417. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.959
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.959Resumo
Avaliou-se a atividade anti-helmíntica do extrato hidroalcoólico de plantas de Alternanthera sessilis e Alternanthera brasiliana em ovinos naturalmente infectados. Para o experimento foram utilizados 30 ovinos e estes foram distribuídos em 3 grupos: grupo 1: controle, que recebeu 10 mL de água, grupo 2: com 10 mL de solução com concentração de 500 mg/L de extrato de A. brasiliana e grupo 3: com 10 mL de solução com concentração de 500 mg/L de A. sessilis. Os animais receberam o tratamento por via oral durante os dias 1, 2, 3, 4 e 5 e as coletas de fezes para avaliar a carga parasitária foram realizadas nos dias 2, 3, 4, 5, e 7. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa na redução de ovos por grama de fezes, bem como na porcentagem de redução de OPG. Conclui-se que nas condições deste trabalho, os extratos não apresentaram ação anti-helmíntica em ovinos.
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