AVALIAÇÃO DA PRÁTICA MINDFULNESS EM CIDADES DO VALE DO PARAÍBA


Autores

  • Mariana de Oliveira Corrêa Faculdade Ciências da Saúde-FCS, Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP, SP, Brasil.
  • Joyce Nascimento Santos Faculdade Ciências da Saúde-FCS, Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP, SP, Brasil.
  • Josne Carla Paterno Faculdade Ciências da Saúde-FCS, Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP, SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i52.2372

Resumo

A técnica de Meditação de Atenção Plena (Mindfulness) é definida como um método de atenção na experiência do momento presente de forma receptiva sugerindo uma nova postura por meio de um entendimento consciente do que acontece à sua volta, deste modo, diminuindo os fatores emocionais e fisiológicos, intervindo por meio da reatividade afetiva com benefícios mentais e físicos na saúde. Para isto, foi realizado uma análise quantitativa do controle de estresse com a prática Mindfulness entre duas cidades do Vale do Paraíba visto a escassez de evidencias iniciais na região, o estudo inicial foi realizado em 8 sessões em uma amostra delimitada aleatoriamente de 20 participantes (8 homens e 12 mulheres). Os resultados demonstraram o potencial que a prática possibilitou nas duas amostras avaliadas, com a melhora nos indicadores de estresse após o período da prática (P= 0,022 e P=0,003), além disso, foi possível avaliar o potencial de controle que a prática proporcionou (P= 0,002). Portanto, os resultados obtidos indicam o potencial de melhora nos indicadores analisados e que a prática contínua do método de Atenção Plena- Mindfulness, influencia na qualidade de vida dos indivíduos da sociedade e propicia bem-estar.

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Biografia do Autor

Josne Carla Paterno, Faculdade Ciências da Saúde-FCS, Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP, SP, Brasil.

Docente da Faculdade de Ciências da Saúde

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Publicado

2020-12-18

Como Citar

Corrêa, M. de O., Santos, J. N., & Paterno, J. C. (2020). AVALIAÇÃO DA PRÁTICA MINDFULNESS EM CIDADES DO VALE DO PARAÍBA. Revista Univap, 26(52), 67–79. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i52.2372

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