COMO O PROTECIONISMO DA JUSTIÇA TRABALHISTA BRASILEIRAIMPEDE O CRESCIMENTO DA EMPRESA

Autores

  • Bruna Rangel Barbosa Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito
  • Clélio Marcondes Filho Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.911

Palavras-chave:

Reforma trabalhista, CLT, Flexibilização, Crise

Resumo

O presente estudo tem o escopo de analisar como o protecionismo judiciário em relação ao empregado vem sendo nocivo a este, enquanto atrasa o desenvolvimento econômico da empresa e assim, do país. A metodologia utilizada baseia-se em artigos, súmulas e aspectos jurídico sociais. Objetivou-se por demonstrar como a justiça interfere o fluxo das relações trabalhistas com extremo protecionismo ao trabalhador. Como resultado se obteve que, por com conta da crise econômica atual brasileira, cominada ao protecionismo jurídico trabalhista, gerou-se intenso aumento do desemprego e fechamento de empresas. Conclui-se que, pelo quadro nacional, é necessário que haja uma flexibilização das leis trabalhistas a fim de insurgir a economia brasileira e melhora nas relações de trabalho, tornando estas mais adequadas e prolongadas.

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Publicado

2017-01-24

Como Citar

Rangel Barbosa, B., & Marcondes Filho, C. (2017). COMO O PROTECIONISMO DA JUSTIÇA TRABALHISTA BRASILEIRAIMPEDE O CRESCIMENTO DA EMPRESA. Revista Univap, 22(40), 392. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.911