ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP
MULTITEMPORAL ANALYSIS OF VEGETATION COVERAGE IN THE MUNICIPALITY OF SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4506
Resumo
O Sensoriamento Remoto é uma ferramenta imprescindível para o monitoramento e mapeamento da vegetação. As análises multitemporais de imagens obtidas por satélites propiciam a observação da evolução da paisagem, fomentando a elaboração de planos de manejo que visam a preservação dos recursos naturais e a manutenção da biodiversidade. Este artigo teve como objetivo apresentar uma análise multitemporal do uso e cobertura da terra do município de São José dos Campos, SP, com ênfase na cobertura vegetal, utilizando imagens do TM-Landsat 5 e OLI-Landsat 8, no período de 10 anos (2010 a 2020). Estas imagens foram classificadas nas classes Cerrado, Mata Atlântica, campo antrópico, reflorestamento, área agrícola, corpos d’água e área urbana, utilizando técnicas de classificação supervisionada, a partir do Software ArcGis. Observaram-se aumento em 4,5-% e 314-%, da área urbana e de silvicultura, respectivamente, e consequentemente a redução da cobertura vegetal original do município. As áreas de Cerrado foram reduzidas em 89% e as de Mata Atlântica em 8,6%. Estes resultados evidenciam a necessidade da implantação de projetos e políticas públicas que favoreçam a preservação dos remanescentes vegetais naturais de São José dos Campos e proteção das espécies endêmicas pertencentes aos biomas presentes na região
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Araújo Filho, M. da C.; Meneses, P. R.; Sano, E. E. Sistema de Classificação de Uso e Cobertura da Terra com Base na Análise de Imagens de Satélite. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 59, n. 2, 2009. DOI: 10.14393/rbcv59n2-44902. Disponível em: <https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44902>. Acesso em: 28 nov. 2023.
Bierregaard Júnior., R. O., Lovejoy, T. E., Kapos, V., Santos, A. A., & Hutchings, R. W. (1992). The biological dynamics of tropical rainforest fragments a prospective comparasion of fragment and continuous forest. Bioscience, 42 (11), 859-866.
Brack, P. (2007). As monoculturas arbóreas e a biodiversidade. https://silo.tips/download/as-monoculturas-arboreas-e-a-biodiversidade
Canavesi, V., & Mauro, A. C. C. (2009). Mapeamento da vegetação de porte arbóreo no município de São José dos Campos SP utilizando imagens orbitais do satélite Quickbird. In Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE. http://urlib.net/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.14.11.59
Collinge, S. K. (1998). Spatial arrangement of habitat patches and corridors: clues from ecological field experiments. Landscape and Urban Planning, 42(2-4), 157-168.
Ferraz, S. F. B., & Vettorazzi, C. A. (2003). Identificação de áreas para recomposição florestal com base em princípios de Ecologia de Paisagem. Revista Árvore, 27(4), 575-583.
Fonseca, G. A. B. (1985). The vanishing Brazilian Atlantic Forest. Biological Conservation, 34, 17-34.
Forman, R. T., & Godron, M. (1986). Landscape Ecology. John Wiley & Sons.
Fundação SOS Mata Atlântica, & Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2014). Atlas dos remanescentes de Mata Atlântica período 2008–2010. [Atlas of the Atlantic Forest remnants, period of 2012–2013].
Guisard, D. M. P., & Kuplich, T. M. (2008). Fragmentação da cobertura florestal no município de São José dos Campos (SP) entre 1973 e 2004. Geografia, 33(2), 319-330.
Gustafson, E. J., & Gardner, R. H. (1996). The effect of landscape heterogeneity on the probability of patch colonization. Ecology, 77(1), 94-107.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1992). Manual técnico da vegetação brasileira. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Manual técnico de uso da terra: Volume 7: Manuais técnicos em geociências (3.ed.). IBGE.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. (2023). SPRING: Tutorial de Geoprocessamento. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/index.html>Acesso em: Agosto de 2023.
Klink, C. A., & Machado, R. B. (2005). Conservation of the Brazilian cerrado. Conservation biology, 19(3), 707-713.
Lachowski, H. M., Wirth, T., Maus, P., & Avers, P. (1994). Remote sensing and GIS: their role in ecosystem management. Journal of Forestry, 92(8), 39-40.
Langley, S. K., Cheshire, H. M., & Humes, K. S. (2001). A comparison of single date and multitemporal satellite image classifications in a semi-arid grassland. Journal of Arid Environments, 49(2), 401-411.
Loebmann, D. G., GUIMARÃES, R., Bettiol, G. M., Freitas, L. F., Redivo, A. L., & Carvalho Júnior, O. A. (2005). Mistura espectral de imagens LANDSAT para análise multitemporal de uso da terra nas diferentes unidades pedológicas da bacia do rio Jardim, DF. In Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE. http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.21.20.01/doc/557.pdf
Magro, T. C. (1997). Manejo de paisagens em áreas florestadas. Silvicultura, 18(69), 38-45.
Mascarenhas, L. M. D. A., Ferreira, M. E., & Ferreira, L. G. (2009). Sensoriamento remoto como instrumento de controle e proteção ambiental: análise da cobertura vegetal remanescente na bacia do rio Araguaia. Sociedade & natureza, 21, 5-18.
Maselli, F. (2004). Monitoring forest conditions in a protected Mediterranean coastal area by the analysis of multiyear NDVI data. Remote Sensing of Environment, 89(4), 423-433.
Metzger, J. P. (2003). Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In L. Cullen Jr., R. Rudran, & C. Valladares-Pádua Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
Morelli, A. F. (2002). Identificação e Transformação das Unidades da Paisagem no Município de São José dos Campos (SP) de 1500 a 2000. [Tese de Doutorado], Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
Mori, S.A., Boom, B.M., & Prance, G.T. (1981). Distribution patterns and conservation of eastern Brazilian coastal forest tree species. Brittonia 33, 233-245.
Næsset, E. (1997). Geographical information systems in long-term forest management and planning with special reference to preservation of biological diversity: a review. Forest ecology and management, 93(1-2), 121-136.
Novo, E. M. L. de M. (2010). Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações (4a. ed.). Edgard Blucher.
Nunes, G. M., Souza Filho, C. R. S., Vicente, L. E., Madruga, P. D. A., & Watzlawick, L. F. (2005, April). Sistemas de Informações Geográficas aplicados na implantação de corredores ecológicos na Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí-Mirim (RS). In Anais do XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (pp. 3183-3189).
Oliver, C. D. A. (1992). landscape approach: achieving and maintaining biodiversity and economic productivity. Journal of Forestry, 90(9), p. 20-25.
Penha, J. W. (2009). Avaliação de algoritmos de classificação supervisionada de imagem digital do satélite IKONOS na região da Serra do Salitre - MG. Revista Agrogeoambiental, 1(1). https://doi.org/10.18406/2316-1817v1n12009237.
Putz, F. E., & Redford, K. H. (2010). The importance of defining ‘forest’: Tropical forest degradation, deforestation, long‐term phase shifts, and further transitions. Biotropica, 42(1), 10-20.
Santos, A. L. (2009). Diagnóstico dos fragmentos de mata atlântica de Sergipe através de sensoriamento remoto. [Dissertação de Mestrado], Universidade Federal de Sergipe.
Sutherland, I. J., Copes-Gerbitz, K., Parrott, L., & Rhemtulla, J. M. (2023). Dynamics in the landscape ecology of institutions: Lags, legacies, and feedbacks drive path-dependency of forest landscapes in British Columbia, Canada 1858–2020. Landscape Ecology, 38(12), 4325-4341. https://link.springer.com/article/10.1007/s10980-023-01721-y.
Viana, V. M., & Tabanez, A. A. J. (1996). Biology and conservation of forest fragments in the Brazilian Atlantic moist forest. In: J. Schelhas, & R. Greenberg (Eds.). Forest patches in tropical landscapes (pp. 151-167). Island Press.
Downloads
Publicado
2024-06-26
Como Citar
de Mello Tavares, M., Fonseca da Costa, S. M., & Silva do Carmo, M. B. (2024). ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Revista Univap, 30(66). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4506
Edição
Seção
Ciências Exatas e da Terra
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4506Resumo
O Sensoriamento Remoto é uma ferramenta imprescindível para o monitoramento e mapeamento da vegetação. As análises multitemporais de imagens obtidas por satélites propiciam a observação da evolução da paisagem, fomentando a elaboração de planos de manejo que visam a preservação dos recursos naturais e a manutenção da biodiversidade. Este artigo teve como objetivo apresentar uma análise multitemporal do uso e cobertura da terra do município de São José dos Campos, SP, com ênfase na cobertura vegetal, utilizando imagens do TM-Landsat 5 e OLI-Landsat 8, no período de 10 anos (2010 a 2020). Estas imagens foram classificadas nas classes Cerrado, Mata Atlântica, campo antrópico, reflorestamento, área agrícola, corpos d’água e área urbana, utilizando técnicas de classificação supervisionada, a partir do Software ArcGis. Observaram-se aumento em 4,5-% e 314-%, da área urbana e de silvicultura, respectivamente, e consequentemente a redução da cobertura vegetal original do município. As áreas de Cerrado foram reduzidas em 89% e as de Mata Atlântica em 8,6%. Estes resultados evidenciam a necessidade da implantação de projetos e políticas públicas que favoreçam a preservação dos remanescentes vegetais naturais de São José dos Campos e proteção das espécies endêmicas pertencentes aos biomas presentes na região
Downloads
Referências
Araújo Filho, M. da C.; Meneses, P. R.; Sano, E. E. Sistema de Classificação de Uso e Cobertura da Terra com Base na Análise de Imagens de Satélite. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 59, n. 2, 2009. DOI: 10.14393/rbcv59n2-44902. Disponível em: <https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44902>. Acesso em: 28 nov. 2023.
Bierregaard Júnior., R. O., Lovejoy, T. E., Kapos, V., Santos, A. A., & Hutchings, R. W. (1992). The biological dynamics of tropical rainforest fragments a prospective comparasion of fragment and continuous forest. Bioscience, 42 (11), 859-866.
Brack, P. (2007). As monoculturas arbóreas e a biodiversidade. https://silo.tips/download/as-monoculturas-arboreas-e-a-biodiversidade
Canavesi, V., & Mauro, A. C. C. (2009). Mapeamento da vegetação de porte arbóreo no município de São José dos Campos SP utilizando imagens orbitais do satélite Quickbird. In Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE. http://urlib.net/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.14.11.59
Collinge, S. K. (1998). Spatial arrangement of habitat patches and corridors: clues from ecological field experiments. Landscape and Urban Planning, 42(2-4), 157-168.
Ferraz, S. F. B., & Vettorazzi, C. A. (2003). Identificação de áreas para recomposição florestal com base em princípios de Ecologia de Paisagem. Revista Árvore, 27(4), 575-583.
Fonseca, G. A. B. (1985). The vanishing Brazilian Atlantic Forest. Biological Conservation, 34, 17-34.
Forman, R. T., & Godron, M. (1986). Landscape Ecology. John Wiley & Sons.
Fundação SOS Mata Atlântica, & Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2014). Atlas dos remanescentes de Mata Atlântica período 2008–2010. [Atlas of the Atlantic Forest remnants, period of 2012–2013].
Guisard, D. M. P., & Kuplich, T. M. (2008). Fragmentação da cobertura florestal no município de São José dos Campos (SP) entre 1973 e 2004. Geografia, 33(2), 319-330.
Gustafson, E. J., & Gardner, R. H. (1996). The effect of landscape heterogeneity on the probability of patch colonization. Ecology, 77(1), 94-107.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1992). Manual técnico da vegetação brasileira. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Manual técnico de uso da terra: Volume 7: Manuais técnicos em geociências (3.ed.). IBGE.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. (2023). SPRING: Tutorial de Geoprocessamento. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/index.html>Acesso em: Agosto de 2023.
Klink, C. A., & Machado, R. B. (2005). Conservation of the Brazilian cerrado. Conservation biology, 19(3), 707-713.
Lachowski, H. M., Wirth, T., Maus, P., & Avers, P. (1994). Remote sensing and GIS: their role in ecosystem management. Journal of Forestry, 92(8), 39-40.
Langley, S. K., Cheshire, H. M., & Humes, K. S. (2001). A comparison of single date and multitemporal satellite image classifications in a semi-arid grassland. Journal of Arid Environments, 49(2), 401-411.
Loebmann, D. G., GUIMARÃES, R., Bettiol, G. M., Freitas, L. F., Redivo, A. L., & Carvalho Júnior, O. A. (2005). Mistura espectral de imagens LANDSAT para análise multitemporal de uso da terra nas diferentes unidades pedológicas da bacia do rio Jardim, DF. In Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE. http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.21.20.01/doc/557.pdf
Magro, T. C. (1997). Manejo de paisagens em áreas florestadas. Silvicultura, 18(69), 38-45.
Mascarenhas, L. M. D. A., Ferreira, M. E., & Ferreira, L. G. (2009). Sensoriamento remoto como instrumento de controle e proteção ambiental: análise da cobertura vegetal remanescente na bacia do rio Araguaia. Sociedade & natureza, 21, 5-18.
Maselli, F. (2004). Monitoring forest conditions in a protected Mediterranean coastal area by the analysis of multiyear NDVI data. Remote Sensing of Environment, 89(4), 423-433.
Metzger, J. P. (2003). Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In L. Cullen Jr., R. Rudran, & C. Valladares-Pádua Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
Morelli, A. F. (2002). Identificação e Transformação das Unidades da Paisagem no Município de São José dos Campos (SP) de 1500 a 2000. [Tese de Doutorado], Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
Mori, S.A., Boom, B.M., & Prance, G.T. (1981). Distribution patterns and conservation of eastern Brazilian coastal forest tree species. Brittonia 33, 233-245.
Næsset, E. (1997). Geographical information systems in long-term forest management and planning with special reference to preservation of biological diversity: a review. Forest ecology and management, 93(1-2), 121-136.
Novo, E. M. L. de M. (2010). Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações (4a. ed.). Edgard Blucher.
Nunes, G. M., Souza Filho, C. R. S., Vicente, L. E., Madruga, P. D. A., & Watzlawick, L. F. (2005, April). Sistemas de Informações Geográficas aplicados na implantação de corredores ecológicos na Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí-Mirim (RS). In Anais do XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (pp. 3183-3189).
Oliver, C. D. A. (1992). landscape approach: achieving and maintaining biodiversity and economic productivity. Journal of Forestry, 90(9), p. 20-25.
Penha, J. W. (2009). Avaliação de algoritmos de classificação supervisionada de imagem digital do satélite IKONOS na região da Serra do Salitre - MG. Revista Agrogeoambiental, 1(1). https://doi.org/10.18406/2316-1817v1n12009237.
Putz, F. E., & Redford, K. H. (2010). The importance of defining ‘forest’: Tropical forest degradation, deforestation, long‐term phase shifts, and further transitions. Biotropica, 42(1), 10-20.
Santos, A. L. (2009). Diagnóstico dos fragmentos de mata atlântica de Sergipe através de sensoriamento remoto. [Dissertação de Mestrado], Universidade Federal de Sergipe.
Sutherland, I. J., Copes-Gerbitz, K., Parrott, L., & Rhemtulla, J. M. (2023). Dynamics in the landscape ecology of institutions: Lags, legacies, and feedbacks drive path-dependency of forest landscapes in British Columbia, Canada 1858–2020. Landscape Ecology, 38(12), 4325-4341. https://link.springer.com/article/10.1007/s10980-023-01721-y.
Viana, V. M., & Tabanez, A. A. J. (1996). Biology and conservation of forest fragments in the Brazilian Atlantic moist forest. In: J. Schelhas, & R. Greenberg (Eds.). Forest patches in tropical landscapes (pp. 151-167). Island Press.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
