O USO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ANÁLISE DE DADOS DE RAIOS CÓSMICOS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i34.246
Resumo
A detecção das partículas que compõem os raios cósmicos galácticos pode fornecer importantes dados acerca do meio interplanetário, auxiliando muito na compreensão dos fenômenos do Clima Espacial. A acurácia dessa informação, no entanto, está diretamente correlacionada à nossa capacidade de interpretá-la. Utilizamos assim redes neurais dos modelos MLP (MultiLayer Perceptron) e NARX (Nonlinear AutoRegressive with eXogenous inputs) para tentar simular a densidade de raios cósmicos no meio interplanetário, utilizando como vetor de entrada da rede dados do campo magnético interplanetário (Interplanetary Magnetic Field – IMF) obtidos do satélite ACE (Advanced Composotion Explorer) que está no ponto Lagrangiano (L1). A análise do modelo, arquitetura e características das redes que obtiveram maior sucesso de simulação podem não só indicara melhor maneira de adequar esse recurso computacional à tarefa, mas também trazer indícios valiosos da relação entre o IMF e os raios cósmicos.
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Publicado
2013-12-18
Como Citar
Oliveira, A. G. M. I. de, & Rockenbach, M. (2013). O USO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ANÁLISE DE DADOS DE RAIOS CÓSMICOS. Revista Univap, 19(34), 82–88. https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i34.246
Edição
Seção
Ciências Exatas e da Terra
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i34.246Resumo
A detecção das partículas que compõem os raios cósmicos galácticos pode fornecer importantes dados acerca do meio interplanetário, auxiliando muito na compreensão dos fenômenos do Clima Espacial. A acurácia dessa informação, no entanto, está diretamente correlacionada à nossa capacidade de interpretá-la. Utilizamos assim redes neurais dos modelos MLP (MultiLayer Perceptron) e NARX (Nonlinear AutoRegressive with eXogenous inputs) para tentar simular a densidade de raios cósmicos no meio interplanetário, utilizando como vetor de entrada da rede dados do campo magnético interplanetário (Interplanetary Magnetic Field – IMF) obtidos do satélite ACE (Advanced Composotion Explorer) que está no ponto Lagrangiano (L1). A análise do modelo, arquitetura e características das redes que obtiveram maior sucesso de simulação podem não só indicara melhor maneira de adequar esse recurso computacional à tarefa, mas também trazer indícios valiosos da relação entre o IMF e os raios cósmicos.Downloads
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