TY - JOUR AU - Pivari, Andressa Aparecida Oggioni AU - De Souza Lima, Gabriel Ricardo AU - Pandolfi, Kamila Teixeira AU - De Oliveira, Ronaldo Eugênio AU - Porfírio-Passos, Gabriela AU - Porfírio, Lenir Cardoso PY - 2016/11/21 Y2 - 2024/03/28 TI - NOVO MÉTODO DE MENSURAR FIBRINOGÊNIO NO PLASMA DE CÃES JF - Revista Univap JA - RevistaUnivap VL - 22 IS - 40 SE - Resumo - INIC DO - 10.18066/revistaunivap.v22i40.473 UR - https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/473 SP - 143 AB - <p>O fibrinogênio (F) eleva-se mediante o estímulo de interleucinas e do fator de necrose tecidual liberados no processo inflamatório. Com o objetivo de propor uma nova técnica para quantificação desta proteína, propôs-se a técnica da diferença do plasma e soro e comparou-se os resultados com a Técnica de Precipitação Térmica (técnica convencional). Para a nova técnica, utilizou-se o sangue de 30 cães em tubos com e sem anticoagulante os quais foram centrifugados a 4000rpm por 10 minutos, e obteve-se o plasma e soro, respectivamente. Quantificou-se as proteínas de cada um em refratômetro e considerou-se a diferença entre o plasma e soro, como o fibrinogênio da amostra, expresso em mg.dL<sup>-1</sup>. Utilizando as mesmas amostras de sangue, comparou-se os resultados obtidos com a técnica convencional, que envolve mais etapas como banho-maria e centrifugações e obteve-se que correlação intraclasse dos valores médios do fibrinogênio pelas duas técnicas aplicadas para cães foi de 0.4747, considerada uma replicabilidade de Média a Boa, sendo que a técnica proposta mostrou-se eficiente e de mais rápida para execução do exame.</p> ER -