TY - JOUR AU - Souza, Djenifer Queiroz de AU - Mendes, Izabela dos Santos AU - Borges, Ana Carolina Lacerda AU - Freitas, Sérgio Takeshi Tatsukawa de AU - Lima, Fernanda Pupio Silva AU - Lima, Mário Oliveira AU - Lucareli, Paulo Roberto Garcia PY - 2011/12/22 Y2 - 2024/03/28 TI - EFEITO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR (EENM) NO MÚSCULO AGONISTA E ANTAGONISTA DE INDIVÍDUOS COM HEMIPLEGIA ESPÁSTICA DECORRENTE DE DISFUNÇÃO VASCULAR ENCEFÁLICA: REVISÃO SISTEMÁTICA JF - Revista Univap JA - RevistaUnivap VL - 17 IS - 30 SE - Artigos DO - 10.18066/revunivap.v17i30.41 UR - https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/41 SP - 58-67 AB - <div class="Section1"><p>O quadro clínico predominante nos pacientes com sequelas de lesão de motoneurônio superior após Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a hemiplegia espástica, levando a limitações funcionais e incapacidades contralaterais ao hemisfério lesado. As pesquisas em neurorreabilitação vêm avançando contribuindo, assim, com os parâmetros ideais a serem utilizados nos recursos terapêuticos, visando à diminuição da hipertonia espástica e o aumento da força muscular dos pacientes hemiplégicos. Entre estes recursos destaca-se a Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM), a qual provê o controle da hipertonia, relaxamento do músculo espástico e estimulação sensorial de vias aferentes modificando a propriedade elástica dos músculos e recrutando fibras musculares, podendo melhorar sua funcionalidade. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática acerca dos efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) quando aplicada no músculo agonista e antagonista de indivíduos hemiplégicos espásticos pós-disfunção vascular encefálica (DVE). Para tal realizou-se um levantamento bibliográfico de janeiro a outubro de 2011 nos bancos de dados da <em>SciELO, Bireme, Lilacs</em> e <em>PubMed</em>, bem como, na literatura disponível no acervo da biblioteca central da Universidade do Vale do Paraíba, sendo analisados artigos no período de 1993 a 2010. Os artigos analisados sugerem que tanto a EENM antagonista quanto a agonista são um método de tratamento útil na reabilitação de indivíduos hemiplégicos espásticos, porém há escassez literária quanto a ensaios clínicos comparativos de tais métodos, sendo este um campo de estudo importante para a efetividade da intervenção fisioterapêutica visando à reabilitação dos pacientes hemiplégicos.</p></div><div><br /><hr size="1" /><div><p><a href="/index.php/revistaunivap/author/submit/3?articleId=41#_ftnref1"></a></p><p> </p></div></div> ER -