VISUALIDADE, MEMÓRIA E SONHO NAS DRAMATURGIAS DE PHILIPPE GENTY

Autores

  • Flávia Ruchdeschel D'ávila UNESP - Instituto de Artes
  • Wagner Francisco Cintra Araujo Doutorado em Artes/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.574

Palavras-chave:

Teatro, memória, sonho, dramaturgia, visualidade

Resumo

Philippe Genty é um dramaturgo francês que começou a atuar na década de 60, como marionetista. Mundialmente conhecido por seus espetáculos e por séries televisivas concebidas entre os anos 70 e 80, com o passar do tempo o seu trabalho como marionetista evoluiu para um tipo de teatro que o artista denomina como teatro visual. O teatro visual é um conceito surgido na década de 80 na Europa e, no caso de Philippe Genty, à guisa de uma definição prévia desse termo, podemos afirmar que a marionete deixou de ser o principal elemento de seus espetáculos e que todos os elementos da encenação, inclusive o elemento humano, passaram a contribuir significativamente para a construção das suas novas dramaturgias. Nesses espetáculos o texto – entendido aqui como aquele texto que o ator fala em cena – tem a mesma ou menor importância que os outros elementos expressivos – como a música, a dança, a luz, a matéria, os objetos, os atuantes, o espaço. Assim como a visualidade, a memória e o sonho podem ser considerados materiais expressivos que desempenham significativo papel nas dramaturgias de Philippe Genty e, é acerca desses tópicos, que discorreremos neste artigo.

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Biografia do Autor

Flávia Ruchdeschel D'ávila, UNESP - Instituto de Artes

Professora de Artes no  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia São Paulo, câmpus São José dos Campos. Graduada em Artes Plásticas pela UFES (2007), mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP (2013) e doutoranda pela mesma instituição (2014). Linha de pesquisa atual: A interface do teatro com as artes visuais. (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2016-12-01

Como Citar

D’ávila, F. R., & Araujo, W. F. C. (2016). VISUALIDADE, MEMÓRIA E SONHO NAS DRAMATURGIAS DE PHILIPPE GENTY. Revista Univap, 22(40), 185. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.574

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