“SANTAS CRUZES” LOCUS DE NUCLEAÇÃO DE RESTAURAÇÃO AMBIENTAL. METODOLOGIA POR ABANDONO E REGENERAÇÃO ESPONTÂNEA, UM RISCO PARA O BIOMA MATA ATLÂNTICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1587

Palavras-chave:

Etnoecologia, Hotspot Ambiental, Mata Atlântica, Vale do Paraíba, Imagens Sacras.

Resumo

Uma expressão cultural-religiosa “Santa Cruz” (altar com descarte de imagens de valor sacro para a Igreja Católica) tem possível valor deletério sobre o Hotspot ambiental Mata Atlântica, na região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte Paulista. Material e Métodos: foi construído um modelo de Santa Cruz similar às encontradas na Mata Atlântica e, durante seis meses (outono/inverno) foram medidas as alterações de pH do solo e a retenção de água, pós chuva e em período de seca, pelas imagens de gesso. Os resultados mostraram que nesses lócus o pH do solo oscilou entre 6,3 e 7,0; a umidade retida nas peças de gesso aumentou a massa das imagens em ambos os períodos.Concluiu-se que estas Santas Cruzes podem se transformar em ambientes semelhantes ao modelo de nucleação por abandono usado para a recomposição florestal de áreas degradados, mas também permite o desenvolvimento de Espécies Invasoras ao Bioma, oferecendo riscos antrópicos ao Hotspot.

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Biografia do Autor

Cristiane da Silva Jacob, Centro Universitário Teresa D'Ávila - UNIFATEA

Estudante de Biologia (Licenciatura Plena) - Centro Universitário Teresa D'Ávila - Lorena/SP - Brasil

José Eduardo de Freitas, Centro Universitário Teresa D'Ávila - UNIFATEA

Estudante de Biologia (Licenciatura Plena) - Centro Universitário Teresa D'Ávila - Lorena/SP - Brasil

Paulo Sergio de Sena, Centro Universitário Teresa D'Ávila - UNIFATEA

Mestrado em Design, Tecnologia e Inovação /Laboratório de Etnoecodesign. Centro Universitário Teresa D'Ávila - Lorena/SP - Brasil

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Publicado

2017-04-19

Como Citar

Jacob, C. da S., de Freitas, J. E., & de Sena, P. S. (2017). “SANTAS CRUZES” LOCUS DE NUCLEAÇÃO DE RESTAURAÇÃO AMBIENTAL. METODOLOGIA POR ABANDONO E REGENERAÇÃO ESPONTÂNEA, UM RISCO PARA O BIOMA MATA ATLÂNTICA. Revista Univap, 22(40), 782. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1587