@article{Chaud_Abreu_Matias_Oliveira_2016, title={COMO? PALETAS MEXICANAS BRASILEIRAS?}, volume={21}, url={http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/371}, DOI={10.18066/revistaunivap.v21i38.371}, abstractNote={<p><em>As informações sobre alimentação estão mais acessíveis e democráticas. As tend</em><em>ê</em><em>ncias alimentares são inspiradas por diversos fatores, mas sempre estão associados </em><em>à </em><em>moda, mídia e como forma de conjectura de um estilo de vida. </em><em>Há pouco tempo, as grandes cidades brasileiras foram invadidas por uma nova mania: as paletas mexicanas, que, na verdade, não são “tão mexicanas”. Esses sorvetes apresentam qualidades organolépticas marcantes, em virtude, entre outros fatores, ao alto teor de açúcar e, em alguns casos, de gorduras. A concepção gourmetizada e natural dessa iguaria, seu custo e as propriedades nutricionais são peculiares e, aparentemente, um modismo. Esse trabalho teve como objetivo conhecer a composição desses produtos, a partir das informações nutricionais contidas nos sites das empresas produtoras, bem como as suas peculiaridades e concepções. Apesar da conotação natural e gastronômica, alto valor calórico, gorduras (especialmente na versão recheada sabor brigadeiro) e elevadas quantidades de açúcares, foram encontrados, em média, por unidade: 207,2 Kcal; 38,4g de carboidratos; 3,9g de proteínas e 5,3g de gorduras. Uma rica ênfase na cultura mexicana, religiosidade e identidade visual marcante foram identificadas nos sites dos produtos pesquisados</em><em>.</em></p>}, number={38}, journal={Revista Univap}, author={Chaud, Daniela Maria Alves and Abreu, Edeli Simioni and Matias, Andrea Carvalheiro Guerra and Oliveira, Ana Carolina}, year={2016}, month={mar.}, pages={56–67} }